As novas mensagens e documentos golpistas encontrados no celular do coronel Mauro Cid aumentaram a tensão entre Jair Bolsonaro e seus aliados sobre os telefones que estão em posse da Polícia Federal.
Os investigadores têm feito uma análise minuciosa de ao menos cinco aparelhos que podem trazer mais complicações ao ex-presidente na Justiça.
Além do celular do próprio Cid, que tem revelado conteúdos relacionados a planos de golpe de Estado e fraude de vacina, a PF analisa com lupa os aparelhos de dois dos ex-auxiliares mais próximos do ex-presidente: Max Guilherme Machado de Moura e Sergio Rocha Cordeiro. Ambos acompanhavam de perto Bolsonaro desde os tempos da Câmara dos Deputados.
Fonte: Mais Goiás
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