Um homem foi preso suspeito de matar a sogra e esfaquear enteada após esposa se separar dele
O crime aconteceu no estado de São Paulo há nove meses e o foragido foi encontrado escondido em Acreúna. A Polícia Civil dos dois estados compartilharam informações.
![Homem é preso suspeito de feminicídio em Acreúna Homem é preso suspeito de feminicídio em Acreúna](https://s01.video.glbimg.com/x240/11766096.jpg)
Um homem foi preso em Rio Verde, no sudoeste de Goiás, na sexta-feira (7) suspeito de matar a sogra e esfaquear uma enteada na cidade de Presidente Prudente, em São Paulo. O crime aconteceu a cerca de nove meses e o homem estava foragido desde então, segundo a Polícia Civil de Goiás, que trabalhou em conjunto com policiais da cidade paulista, o homem ainda não foi identificado pela polícia.
Segundo a polícia, o homem não aceitou o fim do relacionamento e foi até a casa dela. Como a mulher não estava, ele atacou e matou a sogra, de 56 anos, e esfaqueou a enteada, uma criança, que ficou em estado gravíssimo, mas sobreviveu.
O homem estava escondido na cidade de Acreúna e dizia ter outro nome. O mandado de prisão preventiva foi expedido pela polícia de Presidente Prudente e cumprido na sexta-feira (7). Ele deve responder por duplo feminicídio qualificado, um consumado e outro tentado.
![Suspeito de feminicídio em SP é preso pela Polícia Civil de Rio Verde — Foto: Reprodução/Polícia Civil](https://s2-g1.glbimg.com/Tm1uUDAWJaV8OPa27ebTd-KEPK8=/0x0:1080x586/984x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2023/k/B/w9HRgRQZ2Z7R41j001yg/whatsapp-image-2023-07-08-at-16.03.54.jpeg)
Suspeito de feminicídio em SP é preso pela Polícia Civil de Rio Verde — Foto: Reprodução/Polícia Civil
Ainda de acordo com a polícia, depois de cometer os crimes, o suspeito fugiu, mas continuava mantendo contato com ex-companheira para fazer ameaças de morte. A polícia explicou que o suspeito usava telefones cadastrados em nome de laranjas. O suspeito continua preso e vai ficar à disposição da Justiça de São Paulo.
FONTE: POLÍCIA CIVIL DE GOIÁS