A doença é grave, mas ainda tratável e, na maioria dos casos, curável ao ser detectado precocemente. No estágio inicial tem mais de 95% de chances de cura, enquanto em estágio mais avançado, a sobrevida gira em torno de 60% em cinco anos.
Por isso, é crucial detectar qualquer alteração em seus hábitos normais e consultar um médico para a identificação precoce da doença.
5 sinais de alerta de câncer de intestino
Para garantir que todos estejam atentos aos sinais dessa doença perigosa, é essencial conhecer e, principalmente, não ignorar os principais sintomas da doença. Veja abaixo!
- Sangramento da passagem de trás ou sangue nas fezes: se você notar sangue ao evacuar ou nas fezes, é importante não ignorar esse sinal. O câncer de intestino pode levar ao sangramento, resultando em anemia e cansaço extremo.
- Mudança nos hábitos de banheiro: alterações nos padrões intestinais, como ir ao banheiro com mais frequência ou experimentar constipação, podem ser sinais de alerta.
- Dor ou caroço na barriga: dores persistentes na região abdominal ou a presença de um caroço podem indicar um problema no intestino.
- Cansaço excessivo: se você está se sentindo cansado o tempo todo, pode ser um sintoma associado ao sangramento do tumor, que causa anemia.
- Perda de peso sem explicação: perder peso sem motivo aparente também precisa de seriedade.
Outros sintomas também podem estar associados ao câncer de intestino, como dores de aperto no abdômen, inchaço, incapacidade de passar gás ou se sentir constantemente doente.
Fatores de risco da doença
Além de estar atento aos sintomas, é fundamental conhecer os fatores de risco associados ao câncer de intestino, que incluem:
- Idade acima de 50 anos: pessoas nessa faixa etária têm maior probabilidade de desenvolver a doença.
- Histórico familiar: se houver casos de câncer de intestino em sua família, o risco pode ser maior.
- Presença de pólipos no intestino: crescimentos não cancerígenos, conhecidos como pólipos, podem aumentar o risco de câncer no futuro.
- Doença inflamatória intestinal: pacientes com doença de Crohn ou colite ulcerosa têm maior probabilidade de desenvolver câncer.
- Diabetes tipo 2: essa condição também pode estar associada a um risco aumentado.
- Estilo de vida pouco saudável: fatores como tabagismo, excesso de peso ou obesidade e falta de exercício físico também podem aumentar as chances de desenvolver a doença.
Em caso de algum sintoma associado a algum fator de risco, é fundamental procurar atendimento médico.
FONTE: INCA