O presidente Lula da Silva defende que os países ricos assumam a [responsabilidade financeira] pela “preservação das florestas”, destacando a importância dessa abordagem na COP28 em Dubai. Ele cedeu seu tempo de fala à ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, enfatizando sua trajetória na floresta amazônica. A COP28 aprovou um fundo climático para auxiliar países vulneráveis diante de danos causados por desastres climáticos.
As forças ambientais no Brasil, conforme delineadas pela ministra Marina Silva, incluem notáveis avanços na redução do desmatamento ilegal na Amazônia, resultando numa diminuição de 49,5% nos primeiros 10 meses do atual governo. Isso representa uma mitigação de 250 milhões de toneladas de CO₂, conforme destacado pela ministra. Ela enfatiza as políticas direcionadas aos povos indígenas e quilombolas, reconhecendo seu papel crucial na preservação das florestas. A abordagem governamental, integrada em diversos ministérios, é exemplificada pelo Plano de Transformação Ecológica apresentado pelo Ministério da Fazenda.
Marina sublinha a perspectiva holística do presidente Lula, transcendendo o mero comando e controle, buscando o desenvolvimento sustentável nas dimensões ambiental, social, econômica e cultural. Na COP, o Brasil propõe que nações com “Fundos Soberanos” destinem no mínimo US$ 250 bilhões para um Fundo destinado à manutenção das florestas tropicais em escala global.
Por: Alex Alves