Instagram; @falacanedo
Por: Tatiane Braz
Foto: Reprodução/ TV História
Na tarde de ontem em suas redes sociais a atriz Luana Piovani expressou sua crítica às práticas de influencers que promovem os chamados “jogos de azar”. Compartilhando um vídeo da influencer Mari Krueger, que expôs exemplos de propagandas ilusórias desde os anos 90, Luana concordou, rotulando aqueles que divulgam tais conteúdos como “egoístas e oportunistas“.
Este debate ganhou destaque após uma matéria veiculada no programa “Fantástico” da Rede Globo, no último domingo, que trouxe à tona uma investigação policial em todo o Brasil. A investigação visa identificar e deter influencers que promovem jogos de azar, incluindo a plataforma de apostas online Blaze. Denúncias revelam que muitas pessoas perderam grandes quantias de dinheiro, atraídas pela promessa de ganhos fáceis e descomplicados.
É fundamental destacar que entre os crimes cometidos pelos acusados estão fraude e estelionato, ambos proibidos por lei. De acordo com o site Jus Brasil, o estelionato exige quatro elementos para sua caracterização: obtenção de vantagem ilícita, causar prejuízo a outra pessoa, uso de meio de ardil e enganar alguém. A ausência de qualquer um desses elementos impede a caracterização do estelionato.
Em meio a esse cenário, a discussão sobre a responsabilidade dos influencers e a proteção do público contra práticas enganosas continua a ganhar relevância, ressaltando a importância de conscientização e ação legal para combater tais atividades prejudiciais.