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Por: Tatiane Braz
Foto: Reprodução/Metrópoles
No desdobramento da disputa judicial entre Ana Hickmann e Alexandre Correa, o Ministério Público rejeitou o pedido de busca e apreensão solicitado por Alexandre Correa, pai do filho da apresentadora. Contudo, a instituição propõe uma multa diária de R$5 mil caso Ana Hickmann não cumpra a decisão judicial referente à guarda compartilhada do filho Alezinho, de 9 anos. A apresentadora defende-se das acusações de alienação parental, acusando o ex-marido de coação.
O impasse teve início quando Alexandre Correa buscou a prisão de Ana Hickmann por não seguir a decisão judicial da guarda compartilhada. A apresentadora alega que a decisão especificava o período de visita “se nada fosse programado anteriormente”. Os advogados, por telefone, acordaram a transferência para os dias 9 a 17 de janeiro, devido às férias programadas da ex-modelo entre 3 e 7 de janeiro.
O juiz determinou que o filho ficasse com o pai entre 3 e 10 de janeiro, a menos que houvesse compromissos previamente assumidos. O conflito entre os pais não envolveu Alezinho, e a decisão judicial assegura a guarda compartilhada, com as visitas intermediadas pelos avós paternos. Alexandre Correa registrou um boletim de ocorrência, alegando não ter conseguido buscar o filho para uma viagem, o que Ana Hickmann contesta.
O promotor Marco Antonio Martins Fonte Custodio enfatiza que a busca e apreensão é uma medida apressada, visto que “não há evidências nos documentos que desabonem a integridade moral de Ana Hickmann”. Em novembro, Alexandre ingressou com um processo por alienação parental, alegando que Hickmann estaria impedindo-o de conviver com o filho.
Ana Hickmann rebateu as acusações, alegando que o ex-marido utiliza a Lei de Alienção Parental de forma coercitiva. Ela destaca que todas as visitas estão sendo rigorosamente cumpridas e acusa Correa de coação psicológica.