Por: Redação/PD
Foto: Divulgação/Polícia Civil
O caso do empresário Horácio Rozendo de Araújo Neto, condenado por matar a esposa grávida na frente do filho, choca e evidencia a necessidade urgente de combater a violência doméstica. O trágico desfecho em um confronto com a Polícia Militar em Goiás deixa claro como a falta de controle sobre comportamentos agressivos pode resultar em mais vítimas.
A história revela uma sucessão de eventos dolorosos, desde o terrível assassinato da esposa, Vanessa Camargo, até a recente tentativa de homicídio contra a ex-sogra, Nilva Camargo Soares. Os relatos indicam um padrão de ciúmes e controle por parte de Horácio, culminando em atos extremos de violência.
A carta deixada pelo empresário antes do confronto com a polícia revela uma mente perturbada e desesperada, incapaz de lidar com suas emoções de forma saudável. Seu histórico de violência e a incapacidade de aceitar a liberdade após sua breve passagem pela prisão são indicadores claros de um ciclo de abuso e impunidade.
Carta escrita por Horácio Rozendo de Araújo Neto antes de atirar contra a ex-sogra — Foto: Divulgação/Polícia Civil
É crucial que a sociedade e as autoridades ajam com determinação para prevenir casos como este. Isso envolve não apenas punir os agressores, mas também fornecer apoio e proteção às vítimas, além de educar sobre relacionamentos saudáveis e a importância de buscar ajuda diante de situações de violência doméstica.
Vanessa Camargo estava grávida quando foi morta a tiro na frente do filho e Horácio Rozendo era marido dela e foi condenado pelo feminicídio em Ivolândia Iporá Goiás — Foto: Reprodução/Arquivo pessoal