Ex-chefe da polícia do Rio de Janeiro, indiciado no caso Marielle, pede para depor

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Por: Stefany Gonçalves

Foto: Destaque/Reprodução/Mauro Pimentel/GetyImages Embed


Rivaldo Barbosa, acusado de ser mentor do crime contra Marielle, foi preso há um mês e faz uma petição através de seu advogado para ter um direito de fala

 

Foi solicitado a Alexandre de Moraes, ministro do Supremo Tribunal de Justiça (STF), para que o policial Rivaldo Barbos, preso em março como mentor do assassinato de Marielle, e sua eposa sejam ouvidos.

Segundo o pedido feito pela defesa do ex-chefe da Polícia do Rio, depois de um mês de prisão do acusado, o depoimento ainda não foi obtido.

A polícia Federal afirmou que Rivaldo Barbosa estimulou o ataque ocorrido no dia 14 de março de 2018, no Rio de janeiro. Entre as informações fornecidas pela equipe de investigação do crime, o motorista também foi executado a tiros naquela noite.

“[…] ainda não há nos autos notícias do cumprimento daquela determinação judicial, pois até o momento nenhum dos investigados foi ouvido”, declaram advogados justificando a petição.

 

Investigação – Durante a investigação, além do Rivaldo Barbosa, duas outras pessoas foram apontadas. Juntamente ao policial, Domingos e Chiquinho Brazão que também foram acusados como mandantes do crime, sendo presos mês passado.

E, após junção de fatos, inclusive do Ronnie Lessa, acusado de executar o assassinato, a Polícia Federal (PF) chegou a conclusão de uma indevida ligação do Rivaldo com o ex-PM.

Esposa do delegado quer depor

Erika Araújo, esposa do ex-chefe da polícia é advogada e alvo de medidas de precaução, pois há uma suspeita de que as empresas de consultorias do casal teria a finalidade de levar dinheiro sujo que o delegado recebia para intervir nas investigações do crime contra Marielle.

Mas na petição recebida por Moraes, advogados citam provas como comprovantes de que serviços foram prestados e notas fiscais, além da exigência de que as medidas contra Erika sejam revogadas.

FONTE: R7

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