Devido ao clima, cientistas afirmam que já tem data para o ‘Apocalipse’; veja!

Por: Sidney Araujo

Foto Destaque: Reprodução

Sendo você religioso ou não, as teorias relacionadas ao “fim dos tempos” são sempre difundidas e trazem uma grande curiosidade a todos, já que sempre fica a dúvida: quando tudo irá chegar ao fim?

De acordo com cientistas da Universidade de Bristol, no Reino Unido o avanço do aquecimento global pode estar dando vários indícios para esta resposta. A pesquisa, que foi publicada pela revista Nature Geoscience, trouxe os primeiros modelos climáticos de um supercomputador que indica que os mamíferos devem ser extintos em cerca de 250 milhões de anos no planeta terra.

No levantamento, que foi noticiado recentemente pelo Jornal O Globo, os extremos climáticos devem ser intensificados quando todos os continentes se fundirem em apenas um. Dessa forma, se formando um supercontinente quente, seco e inabitável chamado “Pangea Ultima”.

Dentro disso, os processos tectônicos na crosta terrestre também tornariam as erupções vulcânicas mais intensas e frequentes. Sendo assim, produzindo enormes emissões de dióxido de carbono na atmosfera e, assim, aquecendo o planeta.

Vale destacar que os mamíferos, como os seres humanos, vêm sobrevivendo nos últimos milhões de anos por conta da sua capacidade de adaptação aos climas mais quentes ou frios. Porém, de acordo com um dos autores e pesquisador sênior associado da Universidade de Bristol, Alexander Farnsworth, esse novo supercontinente criaria um golpe triplo e a sobrevivência se tornaria impossível.

“O supercontinente recém-formado efetivamente criaria um triplo golpe, composto pelo efeito de continentalidade, sol mais quente e mais CO2 na atmosfera, aumentando o calor para grande parte do planeta. O resultado é um ambiente principalmente hostil, desprovido de fontes de alimentos e água para os mamíferos”, disse ele.

“Temperaturas generalizadas entre 40ºC e 50ºC, e até mesmo mais extremas diariamente, aliadas a altos níveis de umidade selariam nosso destino, em última análise. Os humanos — juntamente com muitas outras espécies — pereceriam devido à incapacidade de dissipar esse calor por meio do suor, resfriando seus corpos”, completou.

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