Presidente do Vila Nova reavalia desdobramentos da Operação Penalidade Máxima após um ano

Por: Redação

Foto Destaque: Reprodução

Passado mais de um ano desde o início da Operação Penalidade Máxima, que abalou as estruturas do futebol brasileiro ao investigar esquemas de apostas esportivas envolvendo jogadores profissionais, o presidente do Vila Nova-GO, Hugo Jorge Bravo, concedeu uma entrevista exclusiva à Itatiaia para refletir sobre os desdobramentos da investigação.

A ação, deflagrada pelo Ministério Público de Goiás após denúncias do clube, identificou manipulações em três partidas da Série B do Campeonato Brasileiro de 2022, desencadeando uma série de investigações e punições.

Após quase 20 jogadores serem denunciados, juntamente com apostadores e membros de uma organização criminosa, as punições variaram desde multas significativas até o banimento do esporte em alguns casos. No entanto, Hugo Jorge Bravo expressou sua insatisfação com os resultados alcançados.

“Esperava resultados diferentes. Recentemente, nos Estados Unidos, um atleta de basquete envolvido em apostas foi banido, e esse deveria ter sido o padrão aqui. O Brasil demonstra ser conivente com a malandragem no esporte. Observamos punições desiguais para os atletas, sem uma equidade justa, e uma questão tão séria como essa deveria ter sido tratada com muito mais rigidez para servir de exemplo”, afirmou.

As reflexões do presidente do Vila Nova ressaltam a importância de uma investigação minuciosa e de punições adequadas para combater a corrupção no esporte brasileiro, reforçando a necessidade de uma postura firme e exemplar por parte das autoridades competentes.”

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