Dados do novo Caged também mostram que estado segue líder na geração de empregos formais na região Centro-Oeste
No mês de setembro, Goiás registrou o maior número de empregos formais de sua série histórica, atingindo a marca de 1.603.179 postos de trabalho. Foram 5.516 vagas criadas, reflexo de 79.654 admissões e 74.138 desligamentos no mês, o que representa um crescimento de 0,35% em relação ao período anterior.
O setor de serviços se destacou, criando 2.660 novas vagas, seguido pela indústria, que contribuiu com 1.378 novos postos. O comércio e a construção civil adicionaram, respectivamente, 1.179 e 1.146 vagas. Em contrapartida, o setor agropecuário apresentou uma retração de 847 postos no mês, embora o seu desempenho no acumulado do ano permaneça positivo.
No acumulado de 2024, entre janeiro e setembro, Goiás registrou 78.991 novos empregos formais, evidenciando um ritmo de geração de vagas significativamente superior ao de 2023, quando foram criadas 48.915 vagas. Os dados são do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) e validados pelo Instituto Mauro Borges (IMB).
Liderança
Na região Centro-Oeste, Goiás segue na liderança na quantidade de empregos formais gerados, ultrapassando a média regional de 4,65%. No cenário nacional, o estado obteve um crescimento acumulado de 5,20% até setembro de 2024, superando a média nacional, de 4,33%, em 0,87 ponto percentual.
“Goiás vem se consolidando como um importante vetor de formalização do trabalho no contexto regional e nacional. Esses resultados refletem o nosso potencial econômico, bem como mostra a efetividade das políticas públicas implementadas pela gestão, que investe em capacitação, qualificação e direcionamento dos goianos para melhores oportunidades de emprego e, consequentemente, aumento de renda”, destaca o secretário-geral de Governo, Adriano da Rocha Lima.
“Esse crescimento reforça as políticas públicas do Governo de Goiás, desde a capacitação que fazemos nos Colégios Tecnológicos, apoio ao microempreendedorismo que também gera emprego e no encaminhamento mais assertivo para vagas abertas no mercado, em parceria com entidades de classe e o setor privado. Temos como crescer esses números e estamos buscando isso, um exemplo está nas 1.000 vagas em cursos para Construção Civil, que vamos iniciar agora em novembro”, destaca o secretário de Estado da Retomada, César Moura.
Por: Redação
Foto: Secom