Por: Sidney Araujo
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Foto Destaque: Reprodução/Redes Sociais
Por: Sidney Araujo
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Policiais da Delegacia Estadual de Atendimento Especializado à Mulher prenderam, no início da noite desta última quinta-feira (04) em Goiânia, o pastor Davi Passamani por suspeita de crimes sexuais. Ao G1, uma das advogadas de Passamani explicou que a prisão aconteceu quando ele estava em um louvor.
Em declaração ao Metrópoles, Leandro Silva, mais um advogado do líder religioso, afirmou que ainda não se sabe o motivo da prisão e que Davi jamais foi condenado por importunação sexual. “O que existe, na verdade, é uma briga, um golpe, para tomar o patrimônio dele”, afirmou.
Três ex-membros da igreja já o denunciaram por assédio ou importunação sexual nos últimos quatro anos. Em 20 de dezembro de 2023, uma mulher registrou boletim de ocorrência alegando que o líder religioso mandou mensagens descrevendo alguns desejos eróticos.
No dia 26 de março deste ano, o líder religioso chegou a ser condenado a pagar uma indenização de R$ 50 mil por assédio. No caso, a vítima do processo pediu uma indenização por danos morais. Ainda em março, a sua ex-esposa o denunciou por violência psicológica. De acordo com a sua ex-mulher, o pastor estaria enviando mensagens inconvenientes, indos em locais onde a vítima frequentava e fazendo calúnias contra ela e os atuais líderes da igreja.
Em meio a esse imbróglio, Davi renunciou ao cargo de presidente e pastor da igreja “Casa”, em Goiânia, onde é o fundador. Atualmente, Passamani é pastor da igreja “A Porta”, que também foi criada por ele.