Por: Redação
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O Supremo Tribunal Federal (STF) ratificou o encerramento do processo contra o padre Robson de Oliveira, acusado de supostos desvios de recursos durante sua gestão como presidente da Associação Filhos do Pai Eterno (Afipe). O Ministério Público de Goiás (MP-GO) havia denunciado o sacerdote por crimes como apropriação indébita, falsidade ideológica e lavagem de dinheiro oriundo de doações de fiéis.
A decisão foi confirmada na sessão realizada na última terça-feira (10) pela Primeira Turma do STF. Em nota ao g1, o advogado Pedro Paulo de Medeiros, que representa o padre Robson, afirmou que “não houve nenhuma conduta irregular por parte do religioso no exercício de suas funções à frente da Afipe”. Segundo o defensor, a inocência de seu cliente está comprovada.
Durante a sessão, o ministro Alexandre de Moraes explicou que o caso arquivado está relacionado a uma ação do MP-GO, que foi interrompida após o Superior Tribunal de Justiça (STJ) conceder habeas corpus, determinando o encerramento do inquérito civil que investigava as supostas irregularidades.