Mais de mil pessoas comparecem ao velório do fundador da rede Pão Dourado, que foi lembrado por sua humildade, generosidade e liderança
O último adeus a Darlan Guimarães, fundador da rede de panificadoras Pão Dourado, aconteceu neste domingo (29/9), na capela 6 do cemitério Campo da Esperança, em Brasília. O velório, marcado por grande comoção, reuniu mais de mil pessoas, incluindo familiares, amigos, colaboradores e clientes, que prestaram suas homenagens ao empresário reconhecido tanto pelo sucesso nos negócios quanto pela simplicidade no trato com as pessoas.
Entre os presentes, Rafael Tozetti, amigo de mais de 50 anos, falou emocionado sobre a relação de amizade que mantinha com Darlan e sua família. “Ele sempre foi uma pessoa humilde e trabalhadora. Estivemos juntos no meu rancho no último fim de semana e jamais pensei que aquela seria a nossa despedida”, relatou, comovido.
Outro grande amigo, Humberto Tozetti, considerado como o irmão de coração do empresário, lembrou com carinho da personalidade de Darlan. “Ele era o irmão que a minha mãe não deu à luz, mas que a vida me presenteou. O ser humano mais incrível que já conheci”, declarou, emocionado.
Darlan, conhecido por sua paixão por aventuras, especialmente pescarias, também foi lembrado por seus amigos de infância. Ramos Brito, companheiro de pescaria desde os primeiros anos, relembrou o espírito livre e aventureiro do empresário. “Ele adorava desafios. Quanto mais difícil, mais ele se empenhava. Sempre dizia: ‘O bom é quando é difícil’, e essa frase ficará marcada para sempre em nós.”
Além dos familiares e amigos, colaboradores da Pão Dourado fizeram questão de participar da despedida. Em homenagem ao fundador, todas as lojas da rede fecharam durante a tarde de domingo para que os funcionários pudessem prestar suas últimas homenagens. Dandara Alves dos Santos, que trabalha no setor de apoio gerencial, destacou a humildade de Darlan ao se apresentar sempre como “padeiro” quando visitava as unidades. “Mesmo sendo o dono, ele nunca se colocou acima de ninguém. Sempre nos tratou com muito respeito e humildade”, afirmou.
Deborah Cristina, funcionária da unidade de Arniqueiras, relembrou a frase motivacional que Darlan costumava dizer aos colaboradores: “Senta a bota!”, frase que ficará na memória dos funcionários como um símbolo de incentivo e determinação que o empresário representava.
Por: Redação
Foto: Davi Cruz/CB/D.A Press