José Natal, pai do menino atacado por uma sucuri de aproximadamente 6 metros, contou que a cobra enrolou no corpo do menino e só soltou após ser morta pelos policiais militares.
A viatura fazia um patrulhamento na região no momento do ataque em Vicentinópolis, no sul de Goiás.
Natal contou para os policiais que deu uma paulada na cobra, mas mesmo assim ela não soltou o menino, que tem 2 anos. Emocionado, ele agradeceu aos policiais.
“Se não fosse por conta deles [dos policiais], meu menininho tinha vindo a óbito. Se eles não tivessem nessa ronda, eu e minha esposa não ‘dava’ conta de tirar. Agradeço de coração”, desabafou José.
José Natal, pai do menino que enfrentou o ataque de uma sucuri de aproximadamente 6 metros, compartilhou o dramático episódio em que a cobra se enrolou no corpo do seu filho de 2 anos.
Ele relatou que, mesmo após dar uma paulada no réptil, a sucuri não soltava a criança. Foi somente com a intervenção dos policiais militares, que estavam realizando patrulhamento na região de Vicentinópolis, no sul de Goiás, que a situação foi controlada.
Emocionado, José expressou sua gratidão aos policiais, reconhecendo que, sem a prontidão deles, a tragédia teria sido inevitável. Ele ressaltou a importância crucial da presença dos agentes durante a ronda, salvando seu filho de um desfecho trágico.
O relato destaca a coragem e eficiência dos policiais em momentos de crise, enfatizando a relevância de profissionais preparados para lidar com situações emergenciais imprevisíveis.
Texto: Nilsson Neto
Foto: Reprodução/PMGO