Segunda edição contará com mais órgãos participantes e mudanças na aplicação das provas
O Ministério da Gestão e Inovação em Serviços Públicos (MGI) revelou nesta segunda-feira (28) as informações sobre a segunda edição do Concurso Nacional Unificado (CNU).
Desta vez, serão disponibilizadas 3.352 oportunidades em 35 órgãos federais, 14 a mais que no primeiro certame. Do total, 2.180 vagas serão de preenchimento imediato — sendo 1.672 para nível superior e 508 para nível intermediário — e outras 1.172 destinadas ao cadastro de reserva, todas para cargos de nível superior.
As posições estão organizadas em nove blocos temáticos, permitindo aos candidatos escolherem mais de um cargo dentro de um mesmo bloco, organizando suas preferências em uma lista.
Uma das principais mudanças é que o CNU 2025 será dividido em duas etapas: uma prova objetiva e outra discursiva, aplicada apenas para os candidatos aprovados na primeira fase.
Outra novidade é a implantação de cadernos de provas personalizados, com código de barras em cada página, eliminando a necessidade do tradicional preenchimento de bolinhas nos cartões de resposta.
As avaliações estão programadas para ocorrer em 228 municípios, no turno vespertino. A ministra Esther Dweck adiantou que a banca organizadora deve ser definida até meados de junho.
Veja o calendário previsto:
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Publicação do edital e início das inscrições: julho de 2025;
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Prova objetiva: 5 de outubro de 2025;
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Prova discursiva para classificados: 7 de dezembro de 2025;
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Divulgação dos resultados finais: fevereiro de 2026.
Por: Genivaldo Coimbra
Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil