Durante as investigações, constatou-se que, na época dos eventos em 2019, a filha enfrentou “exploração sexual em sete ocasiões”, perpetradas por um idoso, quando tinha apenas 14 anos.
Segundo a polícia, ambos foram julgados, resultando na condenação da mãe a 22 anos e 8 meses de prisão. “Surpreendentemente”, o empresário idoso envolvido obteve o direito de recorrer da sentença em liberdade.
Ao contrário da mãe, que teve negado o direito de recorrer em liberdade, ela foi imediatamente encaminhada ao presídio feminino para cumprir a pena. A complexidade do sistema judiciário pode gerar decisões que parecem contraditórias, destacando a necessidade de uma análise cuidadosa em casos tão sensíveis.
Texto: Nilsson Neto
Foto: Divulgação/PCGO