Terror Natalino: Mulher Assassinada por Companheiro Sob Suspeita de Traição em Festa

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Por: Tatiane Braz

Foto: Reprodução

Fonte: Correio Brasiliense


Patrícia do Nascimento Feitosa, de 44 anos, foi vítima de um feminicídio a facadas em sua residência, na QNN 3 de Ceilândia Norte, durante a tarde de Natal.


Patrícia do Nascimento Feitosa, de 44 anos, vítima de feminicídio – Foto: Reprodução

O agressor, José da Luz Bento da Conceição, 41, confessou posteriormente aos socorristas que a atendiam na delegacia, admitindo ter assassinado a companheira. A motivação do crime foi a suspeita de traição durante uma festa ocorrida em 24 de dezembro.

 

Após desferir vários golpes na barriga de Patrícia com uma faca retirada da cozinha, José da Luz foi encaminhado ao Hospital de Base para uma cirurgia. Ele deverá ser transferido para o Complexo Penitenciário da Papuda ainda nesta terça, com a audiência de custódia programada para quarta-feira (27/12).


Infelizmente, outro caso de feminicídio foi registrado na mesma terça-feira. Michele Carvalho Magalhães, 30 anos, foi encontrada sem vida ao lado de seu veículo após colidir com um Fiat Mobi na porta de um comércio.

 

A Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) informou que ela sofreu dois disparos de arma de fogo. As investigações indicam que seu ex-namorado, que estava em liberdade no saidão de Natal, pode estar envolvido no crime.


Um dos suspeitos de assassinar Michele Carvalho Magalhães é o ex-namorado dela, que deixou a prisão no saidão de fim de ano – (Foto Reprodução)

Michele havia relatado a seus familiares um relacionamento conturbado com o ex-namorado, que cumpriu pena por tráfico de drogas em dezembro de 2021. Ele foi liberado no saidão do último dia 22 de dezembro, e Michele afirmou ter recebido ameaças de morte por parte dele.

 

Outra linha de investigação sugere que, enquanto o ex-namorado estava preso, Michele se envolveu com outro rapaz. Em 2022, ela teria atirado na ex-namorada dele, resultando em acusações, mas está respondendo ao caso em liberdade. Para preservar a investigação, o Correio optou por não divulgar os nomes envolvidos.

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