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Por: Redação/portalfalacanedo.com.br
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O governo brasileiro, sob a liderança do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, encerrou o primeiro ano com uma notícia positiva: o crescimento econômico em 2023 superou as expectativas, atingindo 2,9% do Produto Interno Bruto (PIB). Esse resultado foi motivo de celebração, já que contrariou as previsões iniciais, que apontavam para um crescimento de apenas 0,9%.
Lula, em suas declarações, destacou o esforço e as políticas implementadas que levaram a esse desempenho acima do esperado. Em uma entrevista à Rede TV!, ele expressou sua expectativa de um crescimento ainda maior, acima dos 3% observados no ano anterior. O presidente enfatizou o compromisso do governo em continuar trabalhando para promover um crescimento sólido e melhorar a qualidade de vida de todos os brasileiros.
O vice-presidente Geraldo Alckmin também se manifestou, durante uma coletiva de imprensa, exaltando os avanços conquistados na economia. Ele mencionou que o “Risco Brasil” reduziu significativamente, de 254 para 128, e que a inflação caiu para 4,5%, dentro da meta estabelecida. Além disso, destacou o crescimento da bolsa, do PIB e do emprego, bem como a queda do dólar e da inflação.
No entanto, mesmo com esses indicadores positivos, o setor industrial, sob a alçada de Alckmin, teve um desempenho aquém do esperado. O crescimento foi modesto, com apenas 1,6%, e a taxa de investimento sofreu uma queda de 3%. Diante disso, o ministro ressaltou a importância de medidas para impulsionar a indústria, como o Programa de Depreciação Acelerada e a proposta de criação da Letra de Crédito do Desenvolvimento, atualmente em tramitação no Congresso.
Já o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, indicou que houve melhorias na política industrial, apontando o investimento como uma variável crucial para o fortalecimento da economia. Ele reconheceu que a supersafra contribuiu para esse resultado, mas frisou que o crescimento de 2,9% superou as expectativas iniciais, que eram de cerca de 2%.
Olhando para o futuro, Haddad projetou um crescimento de 2,2% para o ano de 2024, sendo cauteloso em suas estimativas. Ele ressaltou que, se a inflação permanecer controlada e as políticas monetárias continuarem se ajustando, o país poderá experimentar uma melhora significativa a partir do segundo ou terceiro trimestre do ano. O ministro também expressou otimismo em relação à indústria, especialmente a construção civil, destacando seu potencial para impulsionar o crescimento econômico.
Em resumo, o governo brasileiro celebrou o crescimento econômico acima das expectativas em 2023, destacando os esforços para impulsionar a economia e promover um ambiente favorável ao investimento e ao desenvolvimento industrial. Essa trajetória positiva é vista como um indicativo de um futuro promissor para o país, desde que as políticas econômicas continuem sendo implementadas de forma consistente e eficaz.