Roberto Naves se reúne com secretários para discutir a preservação financeira de Anápolis

A saúde financeira municipal de Anápolis foi o tema da reunião com os secretários que aconteceu nesta quarta-feira

Durante a reunião, o chefe do executivo garantiu que não haverá aumento de impostos e que manterá todos os serviços públicos com a mesma qualidade

A saúde financeira municipal de Anápolis foi o tema da reunião com os secretários que aconteceu nesta quarta-feira (20), no gabinete do prefeito Roberto Naves. A reforma administrativa entrou em pauta como uma das soluções para manter o equilíbrio das contas, já que a arrecadação tem sido prejudicada pela queda de repasse de recursos aos municípios pelo Governo Federal. Mesmo com esse cenário, o chefe do executivo tranquilizou a população garantindo que não haverá aumento de impostos e que manterá todos os serviços públicos com a mesma qualidade.O argumento do prefeito é em prol da otimização financeira e da eficiência no investimento do dinheiro público.

Posso dizer a todo cidadão anapolino que tenha tranquilidade. Estou focado dia e noite trabalhando e nós vamos manter a Prefeitura de Anápolis com a saúde financeira que ela tem hoje. E com um detalhe: sem aumento e criação de impostos. A única coisa que teremos para o ano que vem é a correção da inflação do IPTU, que não aumenta imposto”, declarou o prefeito.

Roberto Naves fez questão de ressaltar que também não haverá troca de secretários e fusão de secretarias.

A reforma administrativa será realizada para aproveitar melhor a questão do dinheiro público. A partir do momento que vejo que as contas não estão fechando, vocês podem ter certeza que vou enxugar o que for preciso no que diz respeito à burocracia na administração. A função de resolver problema é minha e pode ter certeza que eu vou estar trabalhando e resolvendo o que for preciso”.

O prefeito explica que sem aumento de gastos, as despesas sofreram uma elevação de 10% de 2022 para a projeção de 2023. “Se pegarmos a arrecadação desse período, tivemos uma queda de 2%. Então temos um desequilíbrio de 12% no total. Aí é só calcular o quanto isso impacta o caixa da Prefeitura. Naturalmente, precisa ser revisado”.

Não é que a Prefeitura gastou o que não devia, não é que contratamos o que não podia. Nada disso. É porque os impostos que são repassados para a Prefeitura estão vindo a menos. E naturalmente o preço de tudo subiu. Então como você vai comprar com menos dinheiro a mesma quantidade daquilo que você comprava? É igual a casa de qualquer cidadão anapolino, a conta não fecha”, conclui o prefeito.

 

 

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