Mauro critica diligência da CPI do MST em Goiás: “querem fazer ameaças e chantagear o governo Lula”

A crítica foi feita durante a abertura da Audiência Pública sobre Saúde Mental

O deputado Mauro Rubem (PT) criticou a diligência que a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) pretende realizar em áreas de ocupações e assentamentos no estado de Goiás, na próxima segunda, dia 14.

A crítica foi feita durante a abertura da Audiência Pública sobre Saúde Mental, coordenada pelo próprio deputado, realizada no auditório 2 da Assembleia Legislativa de Goiás (Alego), nessa sexta feira, 11.

Mauro disse que todos já sabem o motivo pelo qual essa CPI foi criada: querem fazer ameaças e chantagear o governo Lula. Nós temos aqui em Goiás, deputados que compõem a CPI, que são os mesmos que atacam professores, atacam as pessoas Lgbtqia+, temos o deputado Gayer que tem sido implacável contra os avanços sociais (…) Goiás têm políticos muito melhores que esses que ficam aí, vivendo às custas de monetização e mentiras” afirmou.

Rubem afirma que o Partido dos Trabalhadores (PT) vai estar presente durante as ações da CPI no estado “Eu, o Partido dos Trabalhadores e os movimentos sociais vamos acompanhar, par e passo, essa diligência porque eles querem fazer imagem, fazer fake news e mentir, que é a única coisa que esse povo sabe fazer. Não vamos aceitar”.

Sobre a reforma agrária, o deputado afirmou que é um instrumento de redistribuição de renda e que famílias que não tinham perspectivas na cidade, hoje, são pequenos produtores familiares.

O deputado criticou duramente aqueles que tentam criminalizar a reforma agrária “eles querem enfiar na cabeça do povo, que um país que tem uma concentração de terra brutal, que está destruindo o meio ambiente, que está acabando com planeta, é o caminho certo”.

Por fim, Rubem disse que “não vamos aceitar violação de direitos, manipulação de informações, fake news ou qualquer tentativa de intimidação das famílias de agricultores” arrematou.

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